Código de Ética

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Código de Ética 2018-04-30T16:22:25+00:00

O Partido Inovar exerce a sua ação política na sociedade portuguesa, em interação com o resto do mundo, sobretudo a Europa e em especial os Países de Língua Portuguesa, com base na sua Declaração de Princípios e seguindo os valores essenciais deste Código de Ética, conforme a dinâmica do caminho para uma ética universal no movimento do tempo.

  1. Fornecer generosamente a energia motriz de mudança política em Portugal e no mundo.
  2. Analisar as ideias alheias sempre numa perspetiva construtiva e respeitosa.
  3. Procurar atingir sínteses curtas em todas as análises tão alargadas quanto possível.
  4. Abandonar as ideias insustentáveis depois de concluir a insustentabilidade.
  5. Consolidar a consistência das ideias validadas, cuja validação exige a aderência de outros.
  6. Não recear a denúncia de erros evidentes, mesmo que sejam da tradição.
  7. Justificar objetivamente as recusas da tradição com a inovação rigorosa.
  8. Percorrer o caminho dinâmico do conhecimento com transparência, para atingir sabedoria.
  9. Argumentar com clareza fundamentada, se possível por meio de suportes científicos.
  10. Apresentar a ciência como justificação dos argumentos inovadores, sempre que possível.
  11. Manter presente que a ciência constitui apenas uma interpretação validada da realidade.
  12. Nunca usar a ignorância alheia para adquirir benefícios ilícitos ou ilegítimos.
  13. Inserir adequadamente os princípios éticos nas análises e sobretudo nas conclusões.
  14. Partilhar o conhecimento sabendo que qualquer conclusão racional tem índole relativa.
  15. Distinguir os aspetos positivos dos negativos nas abordagens feitas.
  16. Nunca exercer poderes negativos, os quais não fazem nem deixam fazer.
  17. Apoiar os poderes positivos, que fazem e deixam fazer.
  18. Agir em convívio aberto e retroativo por iterações aproximativas, justas e honestas.
  19. Decidir sempre pela análise dos indícios detetados e avaliar bem a sua ponderação.
  20. Ponderar eticamente a relevância dos indícios reais e a confiança em cada um.
  21. Graduar as substâncias e os atributos em discussão com sinceridade e imparcialidade.
  22. Sustentar posições convictas e respeitar as posições diferentes.
  23. Opor-se a posições contrárias às suas convicções sem denegrir os valores rejeitados.
  24. Não deixar passar interpretações enviesadas, que distorcem a realidade, sem as criticar.
  25. Obedecer com respeito e sem subserviência, consciente do livre arbítrio próprio e alheio.
  26. Criticar com conhecimento, mantendo atitudes pedagógicas no que disser e fizer.
  27. Supervisionar constantemente a sua atividade e a dos outros, com integridade e competência.
  28. Equilibrar o débito com o crédito naquilo que conceder e receber na sociedade e na natureza.
  29. Cultivar-se a si próprio olhando para o seu interior, a fim de se conhecer melhor.
  30. Associar-se aos outros e não participar em grupos exclusivos.
  31. Sentir-se solidário com os outros humanos sem arrogância nem mesquinhez.
  32. Conhecer-se a si mesmo como cidadão do mundo em convívio aberto no local existencial.
  33. Observar o exterior de si sentindo-se ligado em liberdade nas interações humanas.
  34. Conviver em diálogo sem desconforto nem vergonha, recusando a hipocrisia.
  35. Conservar a personalidade na aceitação tolerante da diferença.
  36. Contribuir sempre honestamente e com aproximações eficientes à verdade.
  37. Eliminar os fanatismos e os maniqueísmos, quer políticos ou étnico-religiosos.
  38. Exterminar a degradação ecológica da Terra e a proliferação nuclear de fissão.
  39. Combater a tirania financeira dos predadores societais da mundialização
  40. Valorizar responsavelmente o trabalho individual e em grupo no senso da equidade.
  41. Reconhecer a riqueza do mérito e partilhar livremente o labor com desapego.
  42. Defender a competitividade e recusar a competição, com vista a diminuir as desigualdades.
  43. Fazer crescer a educação integral e a cultura universal na sociedade tecnológica.
  44. Fazer crescer a economia social e a economia solidária numa lógica cidadã.
  45. Fazer crescer a humanização citadina e em rede na globalização.
  46. Fazer reduzir a insegurança e a futilidade nas comunidades.
  47. Fazer reduzir a usura e a impaciência nas mentalidades individuais.
  48. Fazer reduzir o parasitismo social e o consumismo desenfreado nos modos mercantis.
  49. Fazer uma política civilizacional de correção dos erros societais, para generalizar a felicidade em toda a humanidade.